Você não precisa entender muito de energia elétrica para preservar a Amazônia
A preservação da Amazônia não é um tema do século XXI. Há muitos anos se fala sobre a importância da sua preservação e o papel fundamental que desempenha no ecossistema ambiental para o planeta. Por isso, criado em 2008, o Fundo Amazônia é gerido pelo BNDES e pode ser visto como uma espécie de crédito que outros países dão ao Brasil pelos bons resultados de suas políticas ambientais. Ele já recebeu mais de R$ 3,5 bilhões em doações não reembolsáveis, sendo:
94% Noruega
5,7 Alemanha
0,5% Petrobras
Ele nasceu com o objetivo de financiar ações para redução de emissões de gás carbônico (CO2) do desmatamento e da degradação florestal. Majoritariamente no bioma amazônico e em algumas outros biomas brasileiros e estrangeiros.
Seria cômico se não fosse trágico saber que a Alemanha passou por um grande embate entre a energia nuclear e das termelétricas, enquanto criticou publicamente o uso de energia nuclear em vários países, aumentaram o uso de termelétricas a carvão. Pior, a Alemanha investiu no FA pela primeira vez no final de 2010, e desde então você sabe quanto a soma de todos os investimentos até 2021 de U$ 68M representou em emissões de carbono?
1 semana de emissões
E a Noruega?
Investiu U$ 1,2 bilhões e tem a 4a posição de produtor mundial de petróleo por habitante e como um grande produtor, os investimentos também representam alguns dias de emissões.
Com isso é impossível não lembrar dos questionamentos e cobrança dos governos europeus em relação a preservação da Mata Atlântica e Amazônia, e nem estamos considerando aqui como a matriz energética desses países são muito mais “sujas” se comparados a matriz brasileira. Ou seja, a compensação das emissões dos países desenvolvidos são gotos no oceano quando analisamos os aportes no FA vs emissões de CO2.
Mas qual é a relação do Fundo Amazônia com o uso de energia elétrica?
Simples, se dependermos dos investimentos externos, o Brasil fará apenas cócegas no volume de ações necessárias para reduzir consideravelmente os impactos ambientais na Amazônia. Na verdade, não é necessário ter um conhecimento profundo sobre uso de energia elétrica para preservar a Amazônia. A sua preservação envolve principalmente a conscientização sobre a importância desse ecossistema, além da adoção de práticas sustentáveis. Como o uso consciente dos recursos naturais, a redução do desmatamento e a promoção da recuperação de áreas degradadas.
No entanto, é importante mencionar que a energia elétrica pode ter impactos indiretos na preservação da Amazônia. Como o uso de fontes renováveis de energia, que contribuem para a redução das emissões de gases de efeito estufa e, consequentemente, para a mitigação das mudanças climáticas, que afetam diretamente os ecossistemas naturais. A preservação de ecossistemas naturais é uma responsabilidade compartilhada por todos, desde governos, organizações não governamentais e empresas até a sociedade em geral. A educação ambiental, o estabelecimento de áreas protegidas, o combate ao desmatamento e a adoção de práticas sustentáveis são fundamentais para garantir a conservação desses preciosos ambientes naturais para as futuras gerações.
Conheça as práticas ambientais que as empresas podem adotar
Existem diversas ações e práticas ambientais que as empresas podem adotar para impactar positivamente o planeta e uma delas é comprar energia de fonte renovável. Atualmente as pequenas e médias empresas podem acessar tarifas de energia mais competitivas e o melhor de tudo, a energia é verde. Algumas empresas ao migrarem para o mercado de livre mercado alcançam uma economia de até 35%.
A Lead Energy é uma empresa que conecta consumidor com fornecedor de energia influenciando positivamente as práticas de gestão de energia.
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