Por que as pequenas e médias empresas demoram para reduzir os custos na conta de luz?
Frequentemente escutamos debates sobre como as pequenas e médias empresas podem adotar práticas sustentáveis em suas operações e no seu dia-a-dia. Ou seja, é notório que as grandes empresas são as principais responsáveis pelas grandes transformações econômicas. E são elas que demandam cada vez mais boas práticas de seus parceiros e fornecedores. Por isso, a pergunta que fica é “Estes parceiros e fornecedores têm condições de atender essas empresas?”.
Além disso, outro ponto muito discutido gira em função do consumidor final que cada vez mais está conectado com agendas ambientais e sociais relevantes e esperam ações de impacto de todas as empresas.
Nesse contexto, é importante ressaltar que empresas menores têm recursos financeiros e de pessoas limitados e isso pode dificultar a alocação de recursos para iniciativas relacionadas às práticas ASG (ambientais, sociais e governança). Elas são responsáveis por envolver custos adicionais, como auditorias ambientais, treinamento de funcionários e divulgação de relatórios. Adicionalmente, a falta de conscientização e conhecimento sobre o assunto pode fazer com que não considerem a adoção de práticas ASG uma prioridade. Isso porque, a sobrevivência e o crescimento de curto prazo geralmente são as principais preocupações. Elas podem estar mais focadas em questões operacionais imediatas, como vendas, lucratividade e satisfação do cliente. Além disso, podem não ver as práticas ESG como uma prioridade urgente. Por fim, barreiras culturais e resistência à mudança em algumas empresas menores, pode haver uma cultura organizacional resistente à mudança ou uma mentalidade de curto prazo que dificulta a adoção de práticas ASG.
Como isso está relacionado com a gestão de energia?
Nos nossos contatos com diversos potenciais clientes país afora, temos encontrado empresas de diversos setores da indústria ou de serviços, com diferentes graus de maturidade em relação à gestão de energia. Desde aqueles 100% antenados sobre todos os aspectos físicos e comerciais que envolvem a gestão, até aqueles que só entendem de acender a luz e pagar a conta. Mas um ponto em comum vem se destacando. As empresas de menor porte, apesar da gestão menos burocratizada, demoram mais para reduzir os custos na conta de luz.
Primeiramente, mais de 80% das pequenas e médias empresas não sabem ler a conta de luz. Ou seja, elas passam anos e anos apenas pagando o boleto da conta de luz sem compreender os seus componentes. Além disso, não sabem caminhos para uma melhor gestão e posteriormente, buscar uma redução. Outros fatores que encontramos incluem a falta de conhecimento sobre estratégias de eficiência energética. Além da falta de recursos financeiros para investir em tecnologias mais eficientes, a dependência de equipamentos de alto consumo energético, entre outros. Além disso, algumas empresas que estão no Mercado Livre de Energia têm contratos de fornecimento que não permitem a negociação de tarifas mais baixas. Ressaltando que cada empresa é única e pode enfrentar desafios específicos na redução dos custos com energia elétrica.
Qual é a notícia boa?
A inovação e tecnologia tem se tornado umas das principais frentes de transformação para o setor de energia, que além de conectar compradores com fornecedores de energia oferecendo soluções sustentáveis, atualmente qualquer empresa pode buscar por soluções energéticas verdes, acessando um mercado livre com preços competitivos e diversos serviços especializados. Nesse contexto, a Lead Energy tem capacidade e experiência para apoiar as empresas de todos os níveis de maturidade a reduzir os custos com energia elétrica e liberar orçamento para iniciativas de maior retorno e valor agregado para o negócio. Economize até 35% na conta de luz da sua empresa, seja escola, hospital, hotel, indústria/fábrica entre outros e receba gratuitamente em segundos o diagnóstico com as ações necessárias.
Agora você já sabe por que as pequenas e médias empresas demoram para reduzir os custos na conta de luz.
